quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

MÚSICAS - PÁGINA 14


157 - Música: Um Chope pra Distrair
Cantor: Paulo Diniz
Poema: Carlos Drummond de Andrade
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158 - Música: Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda
Cantor e Compositor: Hyldon
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159 - Música: Pata - Pata
Orquestra: Paul Mauriat
Compositora: Miriam Makeba
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160 - Música: A Man and a Woman
Orquestra: Ray Conniff
Compositores: Francis Lai e Pierre Barouth
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161 - Música: Asa Branca
Grupo: Quinteto Violado
Compositores: Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga
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162 - Música: Mucuripe
Cantores: Fagner e Dori Caymmy
Compositores: Belchior e Raimundo Fagner
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163 - Música: Um dia Desses
Cantor: Emílio Santiago
Compositores: João Donato e Carlinhos Brown
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164 - Música: Chão de Giz
Cantora: Elba Ramalho
Compositor: Zé Ramalho
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165 - Música: Tuareg
Cantora: Gal Costa
Compositor: Jorge Ben Jor
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166 - Música: Amor nas Estrelas
Cantora: Nara Leão
Compositores: Tunai e Sérgio Natureza
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167 - Música: Infinito Desejo
Cantora: Maria Betânia
Compositor: Gonzaguinha
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168 - Música: Travessia
Cantores: Sarah Vaughan e Milton Nascimento
Compositores: Milton Nascimento e Fernando Brant
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Macunaíma - 1969

Macunaíma - 1969
Sinopse: Macunaíma é um romance de 1928 do escritor brasileiro Mário de Andrade, considerado um dos grandes romances modernistas do Brasil.
A personagem-título, um herói sem nenhum caráter (anti-herói), é um índio que representa o povo brasileiro, mostrando a atração pela cidade grande de São Paulo e pela máquina. A frase característica da personagem é "Ai, que preguiça!". Como na língua indígena o som "aique" significa "preguiça", Macunaíma seria duplamente preguiçoso. A parte inicial da obra assim o caracteriza: "No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite." A obra é considerada um indianismo moderno e é escrita sob a ótica cômica. Critica o Romantismo, utiliza os mitos indígenas, as lendas, provérbios do povo brasileiro e registra alguns aspectos do folclore do país até então pouco conhecidos (rapsódia). O livro possui estrutura inovadora, não seguindo uma ordem cronológica (i.e. atemporal) e espacial. É uma obra surrealista, onde se encontram aspectos ilógicos, fantasiosos e lendas. Apresenta críticas implícitas à miscigenação étnica (raças) e religiosa (catolicismo, paganismo, candomblé) e uma critica maior à linguagem culta já vista no Brasil.
Em Macunaíma, Andrade tenta escrever um romance que represente o multi-culturalismo brasileiro. A obra valoriza as raízes brasileiras e a linguagem dos brasileiros, buscando aproximar a língua escrita ao modo de falar paulistano. Mário de Andrade tinha uma ideia de uma "gramatiquinha" brasileira que desvincularia o português do Brasil do de Portugal, o que, segundo ele, vinha se desenrolando no país desde o Romantismo. Ao longo da obra são comuns as substituições de "se" por "si", "cuspe" por "guspe", dentre outras.
No episódio "Carta pras Icamiabas", Andrade satiriza ainda mais o modo como a gramática manda escrever e como as pessoas efetivamente se comunicam. Aproveitando-se do artifício de uma carta escrita, Macunaíma escreve conforme a grafia arcaica de Portugal, explicitando a diferença das regras normativas arcaicas e da língua falada: "Ora sabereis que sua riqueza de expressão intelectual é tão prodigiosa, que falam numa língua e escrevem noutra".
Direção: Joaquim Pedro de Andrade
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Um Suburbano Sortudo - 2016

Suburbano Sortudo - 2016
Sinopse: Denílson é um carismático camelô que, de repente, descobre ser o único filho de um empresário milionário. Antes de morrer, o ricaço deixou sua fortuna inteira para ele, surpreendendo toda a família. Totalmente ligado à sua origem humilde, Denílson passa por situações hilárias enquanto tenta se adaptar à nova vida de luxo e regalias ao lado dos parentes oportunistas do falecido, que querem se livrar do intruso e reaver a herança.
Direção: Roberto Santucci
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Sinhá-Moça - 1950

Sinhá-Moça - 1950
Escritora: Maria Dezonne Pacheco Fernandes
Sinopse: Sinhá-Moça é um romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, publicado em 1950.
Ambienta-se no período do Segundo Reinado (1840—1850) e apresenta tanto os costumes rurais dessa época como a realidade em que viviam os escravos negros nas fazendas de café.
Retrata ainda parte da história do município de Araras até sua elevação a
cidade.




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O CORTIÇO - 1890

O Cortiço - 1890
Escritor: Aluísio Azevedo
Sinopse: O Cortiço é um romance naturalista do escritor brasileiro Aluísio Azevedo publicado em 1890. Que denuncia a exploração e as péssimas condições de vida dos moradores das estalagens ou dos cortiços cariocas do final do século XIX.
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domingo, 23 de fevereiro de 2014

MERCADO VER - O - PESO

 Inaugurado em 1901. Primeiro chamado de "Casa de Haver o Peso", onde era um posto de controle de peso das mercadorias.
 Situado na cidade brasileira de Belém, no estado do Pará.
 Ponto turístico e rico em cultura na travessa Boulevard Castilhos França, Cidade Velha, às margens da baía do Guajará; encontro da foz do Rio Guamá com a foz do Rio Acará.
 Sendo a maior feira ao ar livre da América Latina.
 Suas mercadorias chegam principalmente trazidas por barcos. Gêneros alimentícios, ervas medicinais e artigos mais variados são encontrados, destacando peixes e frutas.
 Primeiro chamado de "Mercado de Ferro", com o projeto arquitetônico  de Henrique La Rocque, teve início em 1899.
 Toda estrutura de ferro do mercado foi trazida da Europa. É uma cobertura que abriga lojas. Tendo a feira do lado externo.
 O modelo é francês "L'art nouveax la belle époque";
 Tendo 35 mil metros quadrados todo o  complexo arquitetônico e paisagistico.
 O Mercado de Ferro, Mercado da Carne, a Feira do Açaí, a Doca, a Praça do Pescador, A Ladeira do Castelo, a Praça do Relógio e o Solar da Beira, fazem parte de todo o conjunto tombado pelo IPHAN no ano de 1977.
 Visitado por turistas de toda parte do mundo é de grande importância para o Brasil por mostrar riquezas só ali encontradas no mesmo espaço.
 - IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
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domingo, 9 de fevereiro de 2014

CONVERSANDO COM O MÚSICO E ATOR ALAN ROCHA...



Ele me fala sobre seu trabalho na Orquestra Popular Céu da Terra.
 A Orquestra possui onze músicos. Sua formação é de três percussionistas, um naipe de sopros com tuba, sax tenor e alto, trompete e trombone, um violão, uma cantora e Alan Rocha no cavaquinho e voz. A Orquestra surgiu do Bloco homônimo que já desfila há 14 anos em Santa Tereza, com o intuito de levar ao palco durante todo o ano a alegria que o Bloco levava aos foliões durante o carnaval. A Orquestra que já existe há 9 anos, além de tocar marchinhas, traz o carnaval através de sambas, frevos, cirandas, maracatu e coco. Durante o ano tocam ritmos juninos, baião, quadrilha e xote, trazendo também outros ritmos musicais brasileiros como maxixe, jongo, boi de orquestra. Alan Rocha faz a direção Musical/Artística. Em 2012 a Orquestra foi aprovada num projeto que Alan criou e escreveu chamado “Brasileirando”, onde viajaram por vários ritmos do Brasil e realizaram o show no Sesi de Jacarépagua.
 Se apresenta em teatro, escola e ao ar livre.
 A Orquestra junto com o Bloco estão fazendo uma homenagem ao artista João Roberto Kelly, devido os 50 anos da música “Cabeleira do Zezé”. Kelly também é compositor de “Mulata Bossa Nova, Bota a Camisinha, Maria Sapatão”...
 No primeiro CD chamado Bonde Folia de 2008 ganhou o prêmio Tim da Música Brasileira de Melhor Grupo em Canção Popular. O CD contou com a participação do cantor Jardes Macalé. Nos shows além desses cantores, já participaram Moyses Marques, Edu Krieger, Teresa Cristina, Nelson Sargento, Wilson Moreira, Casuarina entre outros...
 A Orquestra tem a proposta de resgatar músicas de compositores brasileiros como Ary Barrosos, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Dorival Caymmy entre outros...
 Alan Rocha é compositor e possui duas músicas gravadas; uma no CD do Grupo Tambor Mineiro em parceria com o artista mineiro Mauricio Tizumba chamada “Mar de Lágrimas” e outra com o artista Victor Lobisomem chamada “Nas Voltas que o Mundo Dá”.
 Fala do show em homenagem feita ao compositor Candeia - “Luz que Clareia o Samba”. Uma vontade antiga de fazer um show solo, por gostar das suas composições, letras e melodias e observar que Candeia viajava por vários ritmos de origem afro.
 Realizou quatro shows em sua homenagem: no Centro Municipal de Referência da Música Carioca, no Sesc-Tijuca, no Sesi Jacarepaguá e na Sala Funarte no Centro do Rio de Janeiro - RJ - Brasil.
 Alan nasceu em 26 de agosto de 1980.
 Começou a estudar cavaquinho e música no CEI de Quintino, hoje FAETEC. Depois fez Escola de Música Villa Lobos onde estudou violão, indo para a UFRJ fazer licenciatura. Teve muitos professores na sua formação musical. Inicia a carreira tocando pagode em 1999, depois choro e chega a Orquestra em 2005. No teatro fez três oficinas. Alan fala que tem deixado a timidez de lado se “jogando bastante”, ouvindo muito os diretores, conversando e pedindo informações dos "mais experientes" que sempre lhe deram força nos trabalhos que faz.
 Professor de música para adultos e crianças. Também compondo junto com as crianças em suas aulas.

Talentoso Alan Rocha, obrigado!
9 de fevereiro de 2014

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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O Auto da Compadecida - 1955

O Auto da Compadecida - 1955
Escritor: Ariano Suassuna
Sinopse: Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos escrita em 1955 pelo autor brasileiro Ariano Suassuna. Sua primeira encenação foi em 1956, em Recife, Pernambuco. Posteriormente houve nova encenação em 1974, com direção de João Cândido.
É um drama do Nordeste do Brasil. Insere elementos da tradição da literatura de cordel,de gênero comédia apresenta traços do barroco católico brasileiro, mistura cultura popular e tradição religiosa. Apresenta na escrita traços de linguagem oral por demonstrar na fala do personagem sua classe social, apresenta também regionalismos pelo fato de a história se passar no nordeste e o autor ter nascido lá.
Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro.
Foi apresentada em 1999 na Rede Globo de televisão como minissérie, O Auto da Compadecida (em que há um acréscimo do artigo "o" antes do nome original). Na adaptação feita para o cinema em 2000, também chamada O Auto da Compadecida, aparecem alguns personagens como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão. Eles não fazem parte da peça original, e sim de A Inconveniência de Ter Coragem, também de Ariano Suassuna.   





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O Auto da Compadecida

O Auto da Compadecida - 2000
Sinopse: O enredo do filme se desenvolve com ambientação no sertão nordestino em torno de dois personagens principais: João Grilo (Matheus Nachtergale), um sertanejo mentiroso e Chicó (Selton Mello), o maior covarde da região. Ambos são muito pobres e sobrevivem de pequenos negócios e saques enquanto vagam pelo sertão. Em um desses golpes, eles se envolvem com Severino de Aracaju (Marco Nanini), um temido cangaceiro, que os persegue pela região. Com uma mistura de drama e comédia, o filme também aborda aspectos culturais e religiosos do nordeste do Brasil.
Direção: Guel Arraes
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CONVERSANDO COM O ESCRITOR E JORNALISTA...

 Carlos Herculano Lopes, me diz que nasceu em Coluna, Estado de Minas Gerais; vivendo há anos em Belo Horizonte. Começou a escrever muito jovem. Dos 11 aos 14 anos escreveu "O Estilingue - História de um menino", recentemente lançado pela Editora da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
 Sempre ligado à literatura e ao jornalismo. Atualmente trabalha no jornal Estado de Minas, onde também assina crônicas semanais. Falando sobre seu belo livro "Sombras de Julho", conta que os personagens não são reais; a estória nasce de "casos" ouvidos na infância, lidas em páginas de jornais e nos noticiários policiais. Usando "uma boa pitada de fantasia", o romance surgiu. Dor, medo e vingança desencadeada pelo assassinato de um rapaz - "Fábio" - num conflito de terras.
 Os fatos ocorridos no mês de julho dão título ao livro. Romance que prende curiosamente o leitor até o fim...
 Carlos Herculano Lopes é autor de 13 livros publicados; "A Dança dos Cabelos, Memórias da Sede, O Vestido, O Sol nas Paredes", são algumas de suas obras.
Amigo escritor, grata pela entrevista! 
Novembro 2013

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SOBRE CARTOLA

 Conta Reizilan que estava indo pra casa de Cartola...
 Minha amiga Ritinha, em uma das faixas do meu CD "DESDE CRIANÇA SOU MANGUEIRA" tem uma música que compus chamada SAUDADE NO PEITO.
 Eu estava indo pra Mangueira, exatamente pra casa do Cartola, e pra minha surpresa encontrei com Ele sentado na descida na ponte de Mangueira, então perguntei:
 - Vô, o que o Senhor está fazendo aqui? Ele me disse, "Meu neto, estou aqui pensando umas coisas com meu violão, a minha casa está muito cheia!" Digo que tive vontade de sentar ali com Ele, mas não sei se iria atrapalhar os seus pensamentos...
Reizilan Cartola Neto 1974
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CONVERSANDO COM IBA NUNES ELE ME DIZ....

 - Sociedade Esportiva Recreativa Escola de Samba (S.E.R.E.S.) Unidos do Cabuçu fundado em 28 de dezembro de 1945. Foi um dos fundadores, mas por ser menor de idade na época, não podia assinar documento, ficou ajudando o Tio Alcebíades Senna de Souza no que podia. É o componente mais velho em atividade.
 Nasceu no dia 1º de março de 1934 na Ladeira do Leme.
 Faz parte da Ala de Compositores com título de "BENEMÉRITO".
 Desfila na Velha Guarda.
 Em 1973 fez parte da Ala de Compositores do G.R.E.S. Império Serrano.
 1982, 1983 e 1984 fez parte da Ala de Compositores da G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira.
 1983 fez o Samba Enredo da Escola de Samba Quarto Depósito da Cidade de Santos Dumont em Minas Gerais.
 2000, 2001 e 2002 fez parte da Galeria Velha Guarda da G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio.
 2012 recebe o título de "PRIMEIRO BALUARTE" da sua Amada ESCOLA UNIDOS DO CABUÇU.

  Tendo a Parceria de outros Grandes Compositores conquistaram Belos Sambas:

1956 - Centenário do Corpo de Bombeiros
1958 - Patronos do Brasil
1960 - Tamandaré o Patrono da Marinha do Brasil
1962 - Glórias e Amores de D.Pedro I
1964 - Brasil de Norte a Sul
1966 - Apoteose ao Trabalho
1967 - Bandeiras e Brasões na História do Brasil
1968 - Primazias da Bahia
1969 - Origem do Samba
1970 - Musas de Chico Buarque de Holanda
1975 - Uiara a Deusa da Terra Grande
1976 - Reisado da Terra das Alagoas
1984 - Beth Carvalho, a Enamorada do Samba
PRAZER EM CONHECE-LO SR.IBA NUNES!
Julho de 2013.
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CONVERSANDO COM O BATERISTA E PERCUSSIONISTA REINALDO PESTANA...



 Ele me fala de seu mais recente trabalho no CD SOTAQUES E INFLUÊNCIAS com o TRIO CHORO NOVO. No CD podemos ouvir gravações autorais das músicas:
 "Contando os Números" do próprio Pestana, "Sinara Rúbia" de Marlon Mouzer e "Catarina" de Abel Luiz.  Com grande amor pela arte de tocar, Reinaldo Pestana está envolvido na música desde a década de 90 e já trabalhou com vários artistas; entre eles, o cantor Bebeto, o cantor e ator Thiago Abravanel e a cantora e compositora Mariane Guerra.
 Pestana iniciou seus estudos de percussão erudita na Escola de Música Villa Lobos no Rio de Janeiro.
 No CD temos o Arranjador Abel Luiz, que toca cavaquinho, bandolim, violão tenor e viola caipira. Marlon Mouzer, guitarra e violão sete cordas.
 Contato: Pupurri Cultural
 Telefone: (21) 91334580
 E.mail: contato@pupurricultural.com.br
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