terça-feira, 16 de dezembro de 2014

DOMINGO


Bom Dia, Gente Amiga! Hoje é Domingo, dia que tem uma atmosfera diferente no ar. Acho que é um dia que leva as pessoas às lembranças da infância, dos passeios com a família, das reuniões em torno da mesa, coisas assim; pelo menos este é o meu caso. Domingo é dia de lembranças das minhas traquinagens infantis, em Porto Velho, lembranças dos meus pais ainda jovens, lembranças das minhas irmãs, primos, tios e avós. No domingo tudo fica mais silencioso, o que é uma ótima oportunidade para prestar atenção na natureza, ouvir os passarinhos e apreciar o brilho majestoso do sol. Viva o Domingo!

Escritora Sandra Castiel.
16 de Dezembro de 2014.
Share:

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O PRIMEIRO A REFLORESTAR A TIJUCA.

- Floresta da Tijuca - O Engenheiro Manoel Gomes Archer, com patente de Major sem ter servido às Forças Armadas. 
 Pelo patriotismo e amor a natureza, tornou-se o fundador da Silvicultura no Brasil. O Major Archer como era chamado, foi Administrador da Floresta da Tijuca; cargo dado pelo Imperador D. Pedro II, em 19 de novembro de 1861.
 Começou todo o reflorestamento em 4 de janeiro de 1862, passando a viver no Sítio do Midosi junto com seis escravos: Leopoldo, Eleutério, Matheus, Manoel, Constantino e a Escrava Maria.
 Na época O Major Archer morava em um sítio na localidade conhecida como Cabuçú – Guaratiba – Rio de Janeiro – Brasil. Em 1862 o Rio de Janeiro era a Capital do Brasil.
 Leva dessa região as mudas e sementes necessárias para o trabalho. A Floresta da Tijuca já existia, mas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro, os desmatamentos e queimadas eram constantes.  Árvores como Ypê, Pau Brasil, Urucurana, Cedro Rosa, Sapucaia e Louro Pardo foram plantadas.  Em 1871 já haviam 76.394 espécies plantadas. Da árvore de Peroba, havia um viveiro de 10.000 mudas.
 Ao deixar a Administração da Floresta, O Major Archer passa a viver na Cidade de Petrópolis – Rio de Janeiro - Brasil em 1877, reflorestando a belíssima Cidade. Extraído do Livro “O Sertão Carioca” - Magalhães Corrêa.
Share: