quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

REGIÃO SUL

 Diversos costumes se misturam nos Estados sulinos, originários das várias correntes migratórias que neles se localizaram.As danças constituem uma parte bastante expressiva do folclore desta região, caracterizadas pelo colorido das vestes e vivacidade do ritmo.
 A maior parte dessas danças é de origem européia. No Rio Grande do Sul aparecem a chimarrita, o pezinho, a tirana, a chula, entre outras. Em Santa Catarina, é bem conhecida a dança de fitas.
 Os pampas gaúchos permitiram que a criação de gado se tornasse uma importante atividade econômica, e originou a imagem do gaúcho, o homem ligado à terra, habituado à liberdade dos campos.
 O cavalo é indispensável para o seu trabalho. E ele ama seu cavalo. É uma das coisas mais importantes da sua vida.
 O churrasco não é só alimento, é também um ritual, uma festa!
 O Chimarrão fervente que repousa o gaúcho cansado e lhe restaura as energias.
 Entre as características do Rio Grande do Sul está a carreta, o resistente veículo puxado por bois, com o qual os gaúchos se locomoveram pelo território e nele se implantaram, fazendo-o progredir através de coragem, disciplina e liberdade. O vinho é uma presença marcante na região Sul. Em Santa Catarina, deve-se a vinicultura à iniciativa da colônia alemã. Aos italianos, também grandes vinicultores, devemos a festa da uva, famosa pela sua beleza e alegria. É uma reminiscência dos festejos que se dedicavam ao deus romano do vinho - Baco - e ao deus grego do vinho - Dionísio.
 A indumentária gaucha é um traço marcante no folclore brasileiro. Bombachas (calças folgadas), poncho (espécie de capa de pano), chapéu com barbicacho (cordão que passa por baixo), botas e esporas caracterizam o vaqueiro do extremo Sul do país. Para dominar o animal, usa o laço e a boleadeira, constituída por bolas de pedra ou de ferro, recobertas de couro e presas por tiras do mesmo material.
 O artesanato gaúcho destaca-se pelos produtos de prata. Fazem-se verdadeiras jóias utilitárias com esse minério; como bombas (canudos pelos quais se suga o chimarrão), fivelas de cintas (guaiacas), estribos e adagas.
 A região Sul também é típica pelas casas de pura origem alemã e pelas estâncias, estabelecimentos rurais onde se realiza grande parte da vida econômica do Rio Grande do Sul.

PROCISSÃO DE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES - FESTA DAS MELANCIAS
 Uma das mais belas festas religiosas, ocorre no Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, no rio Guaíba. Essa procissão fluvial reune centenas de embarcações, ricamente enfeitadas e repletas de fiéis.
 Ocorre no dia 2 de fevereiro e deve sua origem aos portugueses.
 A procissão transporta a imagem da santa, que havia sido depositada em outro templo, para a sua igreja.
 Do mesmo modo como se procede nas festas à Iemanjá, costumam-se jogar às águas os presentes oferecidos à Nossa Senhora dos Navegantes. Outro costume é o de as moças que conseguiram um bom casamento atirar às águas o vestido de noiva.
 A festa realiza-se logo após a procissão. Muitas barracas de comidas e bebidas esperam os participantes. Há várias qualidades de frutas. As melancias aparecem em grande quantidade, e por isso costumam dar a esse acontecimento o nome de Festa das Melancias. 
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REGIÃO SUDESTE



  A região Sudeste, possui um folclore bastante variado, pois recebeu imigrantes de muitas partes do mundo. Os tipos mais característicos são representados pelo caipira e pelo caiçara, em São Paulo.
 O caipira paulista, que é o tipo mais tradicional, é mameluco, ou seja, descende de índio e de branco, e vive no interior. O caiçara, igualmente mameluco, vive no litoral. Bem adaptado à vida maritma, conhece como poucos os segredos do mar, e sabe, usando recursos precários, arrancar das águas o necessário para o seu sustento e para manter suas modestas necessidades.
 São bastante célebres em certas localidades da região as festas juninas, que, resistindo ao ímpeto do progresso, ainda aparecem com toda a sua beleza e a poesia. Aí, as danças singelas do povo marcam as horas alegres, iluminadas pelas fogueiras, ao som da música simples e bem ritmada. Fogos, comes e bebes; pipoca, batata-doce, bons quitutes feitos no forno à lenha, vinho, quentão.
 Bastante numerosas aparecem as expressões folclóricas da região Sudeste. A tourada brasileira, o fandango, o batuque, João Paulino e Maria Angu. São dois bonecões, e dentro de cada um se aloja um folião. Passeiam pela cidade na Festa do Divino Espírito Santo.
 A cerâmica é bastante rica e característica. As figurinhas de presépio constituem uma antiga tradição, fabricadas pelos "barristas" ou "figureiros".
 Em algumas localidades de São Paulo, ainda é utilizada a roca para preparar os fios com que se tecem belas colchas. É um trabalho secular que conseguiu resistir à força do progresso.
 O carro de boi ainda faz cantar suas rodas em muitos caminhos rústicos.Ele não tem pressa, segue calmamente o seu caminho, mas sempre chega ao seu destino. Enquanto não chega, o carreiro, que é o encarregado de conduzir os bois, vai matutando, ouvindo a música monótona e tranquila das rodas do carro.


 Também ainda podemos encontrar o apreciado caldo de cana, a garapa, obtido através do mesmo aparelho rudimentar de há muitos anos, a engenhoca, em várias localidades do interior.

BATUQUE
  O ritmo quente do batuque é uma das características da Festa do Divino Espírito Santo e das festas juninas em várias cidades do interior de São Paulo. Homens e mulheres se agrupam em terreiros e praças públicas, e dançam ao som de tambor, palmas e cantos.
 De origem africana, esta dança foi proibida pela Igreja durante o período colonial. Mas os donos de escravos preferiam não intervir, e assim ela chegou até os nossos dias.

FANDANGO
 A forma de fandango varia conforme as localidades brasileiras em que é executado. No litoral de São Paulo, é um importante acontecimento folclórico, aparecendo constantemente nas festas caiçaras.
 Em algumas localidades dessa região, costuma-se dançar o fandango batido, ou rufado, em que se batem os pés, até meia-noite. A partir dessa hora, adota-se uma forma de fandango mais tranquila, que é o fandango valsado, ou bailado.
 E assim vão se divertindo os dançarinos, até surgir a luz do amanhecer. Partem então para uma forma de fandango muito rápida, a "saideira", com que a festa é encerrada.

CARNAVAL
 É desnecessário dizer que o carnaval é a maior festa popular brasileira, ocorrendo em todo o território nacional. É uma festa de todas as modalidades possíveis, quer nas ruas; quer nos salões. Mas é no Sudeste que se realiza o maior carnaval do Brasil e do mundo, na cidade do Rio de Janeiro. Aí, em termos de grandiosidade, graças às escolas de samba, o carnaval assume proporções inigualáveis.
 O carnaval teve sua origem no entrudo, trazido para o Brasil pelo colonizador português. Era comum o uso de água, polvilho e farinha, com que os foliões se agrediam.
 Mais tarde, surgiu um grupo de foliões, que passeava pelas ruas ao som de tambores e bumbos. Era o princípio do nosso carnaval. Tal grupo era denominado Zé Pereira.
 Hoje temos as Escolas de Samba com grandes disputas entre si, trazendo turistas de toda parte do mundo para assistir aos desfiles. Foliões animados nos Blocos Carnavalescos que desfilam pelas ruas no mês de fevereiro.

AS SERENATAS
 A origem das serenatas é muito antiga. Os romanos gostavam de serenata. E o Brasil recebeu-a com todo o sentimentalismo que é próprio do nosso povo.
 As serenatas registram-se praticamente em todo o Brasil, mas certas localidades do Sudeste, como São Paulo e Ouro Preto, ficaram famosas pelos músicos e trovadores.

ARTESANATO MINEIRO
 É uma das mais importantes expressões folclóricas brasileiras. Grande variedade de esculturas é realizada em madeira e pedra-sabão.
 As esculturas do artista Aleijadinho representam um testemunho eloquente da criatividade artística mineira.
 A pedra-sabão também é utilizada para a escultura de objetos utilitários, como as tradicionais e famosas panelas.
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REGIÃO CENTRO-OESTE

O ÍNDIO E O VAQUEIRO
 A região Centro-Oeste, como a Região Norte, é bastante marcada pela civilização indígena.
 Aí viviam, entre outras tribos, os índios Guaicurus, que logo aprenderam a usar o cavalo, tornando-se exímios cavaleiros e temíveis guerreiros.
 Com os colonizadores, os cavalos chegaram à região, e os Guaicurus perceberam as vantagens que podiam tirar se dominassem a arte de cavalgar.
 Tornaram-se melhores cavaleiros que os brancos. Quando em guerra, eles se deitavam do lado do cavalo, o que os tornava protegidos das armas do inimigo.
 Os povoadores temiam um confronto com esses incríveis guerreiros, que geralmente conseguiam levar a melhor.
 Os Caduveus descendem dos Guaicurus. São índios aculturados, que para sobreviver se dedicam à criação de gado no pantanal mato-grossense.
 As mulheres dessa tribo apresentam grande habilidade artística nos vários desenhos que realizam, como em cerâmica e esteiras. Transformaram o próprio corpo numa amostra de arte, cobrindo-o com pinturas equilibradas, tanto no traçado como nas cores.
 A cerâmica é de alta qualidade, com desenhos bastante sugestivos. Se à mulher compete a confecção das peças, ao homem cabe a tarefa de recolher o barro e a lenha para fazer o fogo.
 Os Bororos também constituíram uma importante tribo dessa região. Estes índios possuíam excelente constituição física e eram excelentes caçadores. Gostavam de enfrentar diretamente a caça, no que podia ser chamado de "luta pessoal". Para isso, usavam a lança ou um pau terminado numa ponta fina, o chuço.
 Os Bororos temiam os Xavantes, e assim preferiram viver dentro da proteção  fornecida pelos Missioários Salesianos. Com isso, foram aceitando, em grande parte, a cultura dos brancos.
 Segundo alguns estudiosos, quando estes índios receberam a primeira visita dos brancos, puseram-se a gritar "bororo", o que significa "na praça", ou seja, mandaram que os brancos fossem à praça, a fim de conversarem. E os primeiros povoadores, não entendendo, deram a denominação de Bororo a esse grupo indígena.
 Hoje, uma expressiva figura folclórica é o que o vaqueiro do pantanal mato-grossense. Em lugar do cavalo, emprega o boi para os seus pastoreiros. Isso porque os cavalos que chegavam ao pantanal eram atacados por uma terrível doença, a epizzotia. Os bois, porém, não a contraem, e assim se tornaram o meio de transporte adequado do vaqueiro do pantanal.

OS LICOCÓS
 O artesanato sempre caracterizou profundamente a criatividade dos nosso índios. De um modo geral, eles não se conformam em produzir um objeto pelo que ele vale em si. Emprestam-lhe a beleza da arte, enfeitando-o com capricho e dedicação. 
 Entre os Carajás, as mulheres aprendem a modelar desde cedo. Modelam com habilidade os licocós, bonecos que representam as formas físicas ideais da mulher dessa tribo.
 Enquanto modelam os licocós, as meninas, sentadas de frente para o rio Araguaia, captam a imagem da canoa com seus remadores, e, muitas vezes, a reproduzem na cerâmica.
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REGIÃO NORDESTE

CARRANCAS

 Comum encontrar instaladas na proa dos barcos do Rio São Francisco. A intenção é assustar o negro d'água, um ser mitológico que habita as águas desse rio. As carrancas tem expressões monstruosas, não se assemelhando a seres comuns.
 São peças de madeira que atestam a criatividade de cada escultor.
 Diz a lenda que o barco sem carranca pode virar ao encontrar o negro d'água navegando nesse rio.

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VAQUEIRO
 O vaqueiro do sertão, com sua roupa de couro, não é apenas uma carinhosa expressão do folclore brasileiro; é um símbolo de resistência e coragem na luta contra o clima e a terra.

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JANGADEIRO
 O jangadeiro é outro grande personagem heróico e resistente na luta contra o oceano.
 O peixe é o seu meio de vida; a jangada é o seu instrumento de trabalho. E a jangada na sua fragilidade, tem resistência suficiente para enfrentar a fúria do oceano gigante.

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TRABALHOS DE BARRO
 Na região Nordeste predominam os trabalhos de cerâmica, tanto utilitária como de adorno. Em algumas localidades, alcançam excepcional qualidade e beleza. 
 São famosas as figuras de barro, reproduzindo animais e pessoas com quem artesãos convivem, como vaqueiros, bois, jegues, figuras populares e soldados.
 Os trabalhos de cerâmica utilitária são fabricados geralmente com auxilio do torno de pé. Porém, em algumas localidades continuam a ser produzidos inteiramente à mão.
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MARACATU
 O maracatu é um tipo de folguedo muito comum em Pernambuco. Trata-se de um rancho carnavalesco que se desenvolve precedido pela rainha.
 A rainha se caracteriza também pelo bastão que carrega, o qual tem na ponta uma pequena boneca (calunga), ricamente enfeitada.
 O maracatu, que consiste, além de rancho carnavalesco, num enredo teatral, possuindo, além da rainha, outros personagens, era considerado no início uma encenação religiosa.
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LITERATURA DE CORDEL
 O nome desse meio de oferecer literatura popular originou-se no fato de os vendedores dependurarem pequenos livros ou livretos em barbantes ou cordéis. Contudo, é comum colocarem seus produtos sobre caixotes ou esteiras, nas calçadas. Esses vendedores também costumam aparecer nas feiras semanais.
 A literatura de cordel está dividida em três tipos: folhetos, que contêm 8 páginas; romances, de 16 ou 24 páginas; e estórias, de 32 a 48 páginas. De um modo geral, sua apresentação gráfica é bastante modesta, pois o preço é baixo, uma vez que se destina às camadas mais populares.
  Esses livros narram os mais diversos assuntos, desde estórias de amor às aventuras de cangaceiros e acontecimentos importantes.
 Na tentativa de melhor vender sua mercadoria, costuma ler o vendedor em voz alta o conteúdo de um livro, para depois oferecê-lo aos prováveis compradores.
 O temas apresentados nesses livros aparecem em prosa ou em verso, sendo bastante comum esta última forma.
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MULHER RENDEIRA
 Nem só as aranhas sabem tecer rendas maravilhosas no seu incansável trabalho de artesanato. As mulheres rendeiras também o fazem, e mil vezes melhor. Produzem rendas de entrelaçamento incrível, com os mais variados tipos de desenho, usando para isso os seus bilros mágicos.
 A rendeira do Ceará é nacionalmente conhecida e seus trabalhos são considerados verdadeiras peças de arte.
 Tanto o Ceará como Santa Catarina receberam grande número de imigrantes portugueses, provenientes dos Açores. As mulheres açorianas devemos a introdução desse tipo de renda no Brasil.
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REGIÃO NORTE, SOBRE OS ÍNDIOS:

ARTE PLUMÁRIA

 Uma das principais características dos nossos indígenas é a fabricação de enfeites constituídos de penas, com as quais obtêm os mais variados coloridos.

PINTURA

 Há trabalhos verdadeiramente notáveis na pintura indígena, pelo seu desenho e colorido, a qual aparece em moradias e em objetos, mas principalmente no corpo humano.
 É grande a preocupação do indígena em cobrir a si próprio com os mais belos enfeites possíveis. Na pintura, encontra motivos e meios para transformar o corpo humano numa verdadeira expressão de arte.

ARTESANATO

 Muitos trabalhos do artesanato indígena apresentam grande beleza, como as peças de cerimônia preta, na qual realizavam desenhos geométricos com argila branca, conhecida por tabatinga. Este tipo de cerimônia era feito pelos índios caxinauas, também peritos na confecção de cestos e na tecelagem de redes e vestimentas.
 A confecção de máscaras também é bastante desenvolvida entre os nossos indígenas.

INSTRUMENTOS MUSICAIS

 Os índios sempre demonstraram grande gosto pelos sons musicais, e são inúmeros os instrumentos que criaram, alguns bastante expressivos.
 Podemos mencionar o maracá, que é um chocalho com o qual acompanham os seus cantos, flautas de osso ou de taquara, flauta de Pã, reco-reco, feito de carapaça de tartaruga, e os diversos tipos de assobios.
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CÍRIOS DE NAZARÉ

 É uma festa de grande beleza, que atrai milhares de fiéis. Ocorre em outubro, em Belém do Pará.
 Consta que no século XVII um escravo chamado Plácido encontrou a imagem de Nossa Senhora de Nazaré num rio. Colocou-a, então, em sua casa, e os fiéis começaram a acorrer, verificando-se inúmeros milagres. Constituiu-se uma pequena capela. A ocorrência de fiéis continuou aumentando, o que propiciou a construção da basílica.
 Os devotos acompanham a procissão empunhando tochas, velas e círios (velas grandes de cera), daí o nome da festa.
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FESTA DA PENHA

 No mês de outubro, no bairro da Penha, cidade do Rio de Janeiro - Brasil, se realiza o festejo da Padroeira Nossa Senhora da Penha de França. 
 Sendo a terceira maior celebração católica do Brasil; a primeira de Nossa Senhora Aparecida em São Paulo; a segunda do Círio de Nazaré no Pará.
 São fiéis e turistas aos milhares vindo de toda parte do mundo para visitar a Igreja. Alguns pagando promessas, subindo de joelhos até o alto do penhasco os 382 degraus de pedra.
 No Largo da Penha encontra-se o Colégio Nossa Senhora da Penha e um grande parque de diversões. Barracas com mercadorias típicas enfeitam a Festa.
 A primeira capela foi construída em 1635 com bastante simplicidade.
 No início do século XVII o capitão Baltazar de Abreu Cardoso subindo o penhasco para ver sua grande fazenda, viu-se quase atacado por uma serpente e invocou socorro a Nossa Senhora. No momento apareceu um lagarto que lutando com a cobra deu tempo para que Baltazar fugisse do local. Assim agradecido cria em 1728 no alto da pedra uma Irmandade.
 Em 1870 é construída uma nova Igreja com torres e sinos.
 A escadaria deve-se a Dona Maria Barbosa que em 1817 subindo com seu marido pede um filho à Nossa Senhora da Penha, já casada há alguns anos e sem ter filhos. Fez a promessa de esculpir nas pedras uma escadaria para facilitar o acesso dos fiéis à Igreja. Tendo seu pedido atendido pelo nascimento de seu filho, em 1819 paga a promessa com a escadaria que é a mesma até os dias de hoje.
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FOLIA DE REIS

 Festejo de origem portuguesa ligado às comemorações do culto católico do Natal que no dia 25 de dezembro lembra o nascimento de Jesus Cristo.
 Esta manifestação folclórica se mantem viva em muitas regiões do Brasil no dia 6 de janeiro.
 A Alvorada é o primeiro ato da Folia que caminha pela vizinhança do bairro lembrando os três Reis Magos; Melchior, Baltazar e Gaspar que vieram do Oriente seguindo uma brilhante estrela até chegarem ao local onde Jesus tinha nascido, trazendo presentes; ouro, mirra e incenso como diz a Bíblia.
 A Folia de Reis veio para o Brasil no século XVI, cerca de 1534.
 A celebração acontece dentro das residências onde os "foliões" dançam, tocam e cantam visitando e adorando os presépios, fazendo preces cantadas e ganhando fundos (dinheiro), para a Folia do ano seguinte.
 O grupo canta algumas músicas em ritmo Afro. Existem vários grupos com seus próprios nomes.
 Usam roupas típicas da festa; instrumentos musicais como viola caipira, tambor, flauta, reco-reco, rabeca (violino rústico) arcodeão, gaita... cantores, dançarinos, palhaços e outras figuras que seguem a liderança do "Mestre da Folia".
 A Bandeira ou Estandarte chamada de "Doutrina" é feita de tecido brilhante com a estampa dos Reis Magos, seguida por grande reverência.
 As Bandeiras são enfeitadas com fitas coloridas e flores artificiais costuradas ou presas com alfinetes; nunca amarradas para não atrapalhar a caminhada, segundo a crença.
 O Bastião, que tem a função de folião, cita textos bíblicos e recita poesias. Usa máscara e leva uma espada ou facão de madeira na mão para defender a Bandeira. Se houver um encontro entre os grupos, os "Bastiões", cruzam as espadas.
 Tendo como integrantes da Folia; os trê Reis Magos, Palhaços, sendo dois ou três, que fazem acrobacias usando bastão, máscara de couro e apito que marca a chegada da Bandeira.
 Tem a função de protejer o Menino Jesus confundindo os soldados de Herodes.
 Os espectadores atiram moedas ao chão em frente a Eles para prestar homenagem.
 O Mestre, embaixador, capitão ou líder é o principal personagem; improvisa os versos cantados nas residências vizitadas. Tem a responsabilidade de manter a tradição. Através de canção pede licença ao dono da casa fazendo a "saudação" ao entrar e a "despedida" ao sair.
 No Coro geralmente seis pessoas que tocam e cantam ao mesmo tempo.
 Bandeireiro ou Alferes da Bandeira, A carrega respeitosamente representando o grupo, que é apresentada ao chefe da residência onde passam...
 O Festeiro é guardião durante o ano da Bandeira. Pode ser na casa do Mestre onde sai "tirada" da Bandeira, ou retorna ao final do "giro". Pode ser guardada também na casa de alguém que por motivo de promessa mantem as despesas da Folia.
 O Apontador de Prendas, anota no cadeerno, as ofertas recebidas que foram arrecadadas em doações nas residências.

 - "Folia de Reis" - Eu, Rita Franco, considero o dia mais bonito do ano por representar que O Menino Jesus nasceu sendo adorado pelos Três Reis Magos e que verdadeiramente é o Cristo".
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FOLCLORE

 O termo FOLCLORE é composto de duas palavras inglêsas: Folk, que significa povo e Lore, que significa saber. Portanto, FOLCLORE é sabedoria popular, "o conjunto de atividades espontâneas de expressão plástica e musical, aliado ao conjunto de ideias, crenças, conhecimentos e costumes, lendas, cerimônias, canções..., dos tempos antigos.
 Willian John Thomes, arqueólogo inglês em carta dirigida ao Athenaeum, de Londres foi quem empregou essa palavra pela primeira vez, em 22 de agosto de 1846. Antes de Willian, alguns estudiosos já haviam se interessado pela cultura popular. O FOLCLORE brasileiro é um dos mais expressivos do mundo pois diversos povos contribuiram para sua formação.
 Nosso FOLCLORE começou a tomar forma de verdadeira ciência graças ao trabalho de vários intelectuais, destacando-se, Celso Magalhães, Couto de Magalhães, José de Alencar e especialmente Silvio Romero como os pioneiros a coligir os produtos da criatividade popular. Em homenagem a proposta de Willian John Thomes que deu um sentido e uma direção a essa importante ciência, que é da sabedoria popular, o dia 22 de agosto foi consagrado como o DIA DO FOLCLORE.
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CÂNDIDO PORTINARI

- Nasceu em 29 de dezembro de 1903 numa fazenda de café em Brodowski no Estado de São Paulo. Faleceu no dia 6 de fevereiro de 1962. Filho de imigrantes italianos, Giovan Battista Portinari e Domenica Torquato. - Grande artista plástico. Estudou na Escola de Belas Artes da UFRJ no período da Arte Moderna. Conhecido internacionalmente por suas conhecidas quase cinco mil obras.
- Algumas de suas pinturas conhecidas: - O Lavrador de Café; - Lavadeiras;
- A Primeira Missa no Brasil.
- Painéis: - Guerra e Paz de 1952 a 1956 medindo 14x10 metros cada um; - Painel Tiradentes de 1948 medindo 18x3 metros.
- Morreu de vitima de intoxicação das tintas que utilizava para pintar seus próprios quadros aos 58 anos.
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PARTIDO ALTO

- Surgido na década de 1930 nos terreiros das primeiras escolas de samba do Rio de janeiro.
- Samba de partido alto, partido-alto ou simplesmente partido; é um subgênero do samba com raízes na batucada baiana.
- Se dava depois que acabava os ensaios, sem visitas, com os "BAMBAS" sentados à mesa. Era como uma disputa entre compositores; uma troca de palavras amigas ou atrevidas...
- Aniceto de Menezes e Silva Júnior um dos fundadores do Império Serrano; nasceu em 11 de março de 1912 e faleceu em 19 de julho de 1993. Era estivador, Líder do Cais do Porto e lustrador de móveis. Mestre na "Arte do Partido Alto".

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DONGA

DONGA, compositor e violonista.
Ernesto Joaquim Maria dos Santos.
 Compôs o primeiro samba gravado e registrado na BIBLIOTECA NACIONAL.
 Este primeiro registro fonográfico se deu em 27 de dezembro de 1916, "Como Samba Carnavalesco".  Donga registra "PELO TELEFONE" como só sua; porém o grupo de até então amigos, contesta por ser uma criação coletiva, PARTIDO ALTO, em que todos improvisavam versos, havendo um rompimento entre ELES.
 Nasce o samba carioca com o sucesso da canção "PELO TELEFONE" empolgando a cidade sendo a canção do carnaval de 1917.
 Donga nasceu no Rio de Janeiro em 5 de abril de 1890 e faleceu pobre, doente aos 85 anos no dia 25 de agosto de 1974 na mesma cidade.
 Aprendeu cavaquinho aos 14 anos. Seu nome artístico foi dado por sua familia desde a infância.
 Compôs valsas, marchinhas, toadas e emboladas juntos com outros parceiros.
 Em 1914 usou codinome "Zé Vicente" para participar do grupo de Caxangá; excursionando pela Europa com outros vários grupos e bandas.
 Viveu seus últimos dias de vida na CASA DOS ARTISTAS.
- Sinhô, Mauro de Almeida, China, João da Baiana e Caninha reclamavam a autoria do samba...
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EM DUAS VERSÕES: O CHEFE DA FOLIA? O CHEFE DA POLICIA? - DONGA

 De improviso coletivo nas reuniões em casa de tia Ciata nasce "PELO TELEFONE".

*DONGA, compositor e violonista.
Ernesto Joaquim Maria dos Santos.
 Compôs o primeiro samba gravado e registrado na BIBLIOTECA NACIONAL.
 Este primeiro registro fonográfico se deu em 27 de dezembro de 1916, "Como Samba Carnavalesco".  Donga registra "PELO TELEFONE" como só sua; porém o grupo de até então amigos, contesta por ser uma criação coletiva, PARTIDO ALTO, em que todos improvisavam versos, havendo um rompimento entre ELES.
 Nasce o samba carioca com o sucesso da canção "PELO TELEFONE" empolgando a cidade sendo a canção do carnaval de 1917.
 Donga nasceu no Rio de Janeiro em 5 de abril de 1890 e faleceu pobre, doente aos 85 anos no dia 25 de agosto de 1974 na mesma cidade.
 Aprendeu cavaquinho aos 14 anos. Seu nome artístico foi dado por sua familia desde a infância.
 Compôs valsas, marchinhas, toadas e emboladas juntos com outros parceiros.
 Em 1914 usou codinome "Zé Vicente" para participar do grupo de Caxangá; excursionando pela Europa com outros vários grupos e bandas.
 Viveu seus últimos dias de vida na CASA DOS ARTISTAS.
- Sinhô, Mauro de Almeida, China, João da Baiana e Caninha reclamavam a autoria do samba...

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"OS SAMBAS DE QUADRA OU SAMBA DE TERREIRO"



 Nos anos 30, as Escolas desfilavam cantando qualquer Samba; só a primeira parte, porém a segunda parte era feita de improviso pelos melhores "poetas". Estes Sambas saíam do TERREIRO DAS ESCOLAS, (hoje, quadra). O SAMBA DE TERREIRO era praticado durante todo o ano e em fevereiro ia desfilar na Praça 11, onde eram os desfiles.
 Mas o Samba que era cantado não tinha nada a ver com o enredo. PAULO DA PORTELA, fundador da agremiação de Oswaldo Cruz, foi o primeiro a cantar um Samba que tinha relação com o enredo. "Então GETÚLIO VARGAS (Chefe do Governo provisório) baixou uma norma obrigando os SAMBAS ENREDO a terem uma TEMÁTICA HISTÓRICA. Aí o SAMBA DE TERREIRO ficou só no próprio Terreiro e o Samba Cantado em fevereiro, passou a ser o SAMBA ENREDO...
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"PERU DOS PÉS FRIOS"



Este era o apelido de MAURO DE ALMEIDA, letrista do samba "PELO TELEFONE" em parceria com DONGA.
 "O PERU ME DISSE"... diz a letra. Nascido no Rio de Janeiro em 22 de janeiro de 1882, falecido na mesma cidade em 19 de junho de 1956; era jornalista, cronista carnavalesco e teatrólogo.
 "MAURO DE ALMEIDA e seu colega ANTONIO disputavam o amor de ROSINHA; então ANTONIO disse à Ela vendo MAURO se aproximar _ "OLHA ESSE PERU DOS PÉS FRIOS AQUI PERTO DA GENTE!".
 Nem precisa dizer que MAURO era Boêmio...
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A PRIMEIRA CARICATURISTA



 Nair de Teffé. Nair de Teffé Von Hoonholtz.
 Filha do Barão de Teffé.
 Foi atriz, pianista e cantora. Uma mulher à frente de sua época; considerada uma "feminista".
 Artistas, intelectuais e o jornalista Hermes Lima a consideravam a primeira mulher caricaturista do mundo.
Publicou seu primeiro trabalho em 1909, "A Artista Rejane", na revista "Fon-Fon", com o pseudônimo de Rian.
 Tendo falecido a primeira esposa do Marechal Hermes da Fonseca; Ele passou a ser o único Presidente que se casou pela segunda vez no Exercício do Poder.
 Nair de Teffé passou a ser Primeira Dama do Brasil de 1913 a 1914, por acabar o mandato do Marechal.
 Gostava de festas; promovia saraus e recitais. Através de seu gosto pela música, o violão, instrumento antes popular, passa a ser tocado nos salões da sociedade causando grande espanto no Palácio do Catete onde moravam.
 Nair de Teffé nasceu em 10 de junho de 1866 - Petrópolis - Rio de Janeiro; viveu na Europa boa parte da vida. Faleceu em 10 de junho de 1981 aos 95 anos no Rio de Janeiro - Brasil.
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O PRIMEIRO PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS - ABL


 Joaquim Maria Machado de Assis; foi escritor, jornalista, contista, poeta...
 Nasceu no Morro do Livramento no Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de Francisco José de Assis e Maria Leopoldina da Câmara Machado. Machado de Assis não frequentou colégios, foi autodidata.
 Aos 15 anos publicou a poesia "Ela" no jornal "Marmota Fluminense". Alguns de seus livros: Dom Casmurro, Helena, Memórias Póstumas de Brás Cubas...
 Machado de Assis foi eleito por aclamação em 15 de dezembro de 1816 para presidir a Academia no Rio de Janeiro. Alguns escritores e intelectuais brasileiros queriam criar uma academia nos moldes da Academia Francesa por volta do século XIX.
 Por iniciativa e desejo de  Lúcio de Mendonça se concretiza, através de reuniões para preparar a ABL.
 Em 28 de janeiro de 1897, composta por quarenta membros fundadores, foram aprovados os estatutos da Academia Brasileira de Letras. Machado de Assis faleceu em 29 de setembro de 1908 aos 69 anos no Rio de Janeiro.
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DIAMANTE NEGRO



 Leônidas da Silva foi jogador, técnico e comentarista de futebol.
 Atuou em vários times brasileiros e também no Peñarol do Uruguai.
 Nasceu em 6 de setembro de 1913 no bairro de São Cristóvão - Rio de Janeiro.
 Começou sua carreira no infantil do São Cristóvão de Futebol e Regatas em 1923.
 Conhecido como "Homem Borracha e Diamante Negro" apelidos recebidos pelo jornalista francês Raymond Thourmagem da revista París Match.
 Anos mais tarde, a Lacta, fabricante de chocolate, cria o Diamante Negro em homenagem a Leônidas, um dos maiores atletas que o país já teve.
 Teve o tratamento de Mal de Alzheimer pago pelo São Paulo Futebol Clube, último time que jogou. Faleceu em 24 de janeiro de 2004 em Cotia - São Paulo - Brasil.
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A PRIMEIRA MULHER A ENTRAR PARA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS - ABL



Situada no Centro do Rio de Janeiro, a ABL tem Raquel de Queiroz, grande escritora, em 1977, ocupando uma de suas cadeiras, a de número 5. Rachel nasceu em Fortaleza - Ceará, em 17 de novembro de 1910. Seu primeiro livro publicado foi "O Quinze" em agosto de 1930. "Memorial de Maria Moura, Três Marias, O Homem e o Tempo", são algumas de suas obras...
 Escreveu crônicas, romances, peças teatrais e traduziu livros. Fez parte da revista O cruzeiro por 30 anos como a primeira cronista da imprensa brasileira.
 Faleceu aos 92 anos, vítima de enfarte, em seu apartamento no bairro do Leblon - Rio de Janeiro em 4 de novembro de 2003.
 Seu corpo foi velado na ABL e sepultado junto ao túmulo do marido, o médico Oyama de Macedo, falecido em 1982, no cemitério São João Batista.
 Cada membro da ABL tem direito a ser sepultado no "Mausoleu", mas não foi o caso de Rachel de Queiroz.
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A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS - ABL


 Nélida Piñon - escritora brasileira e imortal da Academia Brasileira de Letras.
 Nasceu em 3 de maio de 1937 no bairro de Vila Isabel no Rio de Janeiro.
 Filha de Lino Piñon Muiños e Olivia Carmem Cuiñas Piñon, espanhóis de origem galega.
 Nélida também é formada em jornalismo pela PUC (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
 Alguns de seus livros; "A república dos sonhos; Vozes do deserto; Tempo das frutas; A doce canção de Caetana"...
 Eleita para Academia em 27 de julho de 1989 para a cadeira 30 que tem por Patrono Pardal Mallet, sendo a quinta ocupante na sucessão de Aurélio Buarque de Holanda.
 A primeira mulher em 100 anos a presidir a ABL que fica situada no Rio de Janeiro; entre 1996 a 1997.
Teve o discurso de recepção da posse feito pelo também escritor e Membro da Academia, o Alagoano  Lêdo Ivo, ocupante da cadeira 10 na sucessão de Orígenes Lessa que tem por Patrono Evaristo da Veiga.
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domingo, 26 de janeiro de 2014

O Quinze - 1930

O Quinze - 1930
Escritora: Raquel de Queiroz
Sinopse: A autora descreve alguns cenários da vida no interior do Ceará durante o período da seca e divide sua narrativa em dois planos, no primeiro, revela a história de Chico Bento e sua família e no segundo, a história de Vicente e Conceição. Chico Bento é um vaqueiro pobre que cuida do rebanho de Dona Maroca. Chico é casado com Cordulina e tem cinco filhos. Após ser demitido pela patroa e expulso pela seca, empreende uma longa viagem para Fortaleza e acaba perdendo três filhos pelo caminho. Conceição é uma moça inteligente com algumas idéias feministas que se sente atraída pelo primo Vicente, vaqueiro extraordinário que, apesar de rico, é humilde com a família e com os empregados. Os dois se gostam, mas depois que Conceição passa a tratar Vicente de forma fria por acreditar que ele estava de caso com outra mulher, Vicente começa a não acreditar no amor ou na felicidade e Conceição começa a perceber a diferença entre os dois.
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Heleno: O Príncipe Maldito

Heleno: O Príncipe Maldito - 2011
Sinopse: O jogador de futebol Heleno de Freitas (Rodrigo Santoro) era considerado o príncipe do Rio de Janeiro dos anos 40, numa época em que a cidade era um cenário de sonhos e promessas. Sendo ao mesmo tempo um gênio explosivo e apaixonado nos campos de futebol, além de galã charmoso nos salões da sociedade carioca, tinha certeza de que seria o maior jogador brasileiro de todos os tempos. Mas seu comportamento arredio, sua indisciplina e a doença (sífilis) foram minando o que poderia ser uma grande jornada de glória, transformando-a numa trágica história. Baseado no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Novaes.
Direção: José Henrique Fonseca
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PARECE QUE FOI ONTEM!


Parece que foi ontem
Que tudo aconteceu
O sol em pleno dia
O brilho perdeu!
Procuro entender
E a vida seguir
Andando aqui e ali
Prá esquecer você!
Mas parece nada adiantar
Então sozinho,
Mais uma vez estou aqui!

Por Professor de Música e Compositor Carlos Ribeiro. 
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Em seus passos o que faria Jesus? - 1896



Em seus passos o que faria Jesus? - 1896
Escritora: Charles Sheldon
Sinopse: Em seus passos o que faria Jesus? narra as profundas mudanças ocorridas quando um pastor desafia sua comunidade a praticar a fé em Jesus Cristo. À medida que aceita o desafio, coisas incríveis acontecem em sua vida e na vida dos que o rodeiam. A pergunta "o que Jesus faria em meu lugar" passa a orientar todas as ações desse grupo, causando uma reviravolta sem precedentes. Escrito por Charles M. Sheldon e publicado pela primeira vez em 1896, Em seus passos o que faria Jesus? tornou-se rapidamente um best-seller mundial. Estima-se que, apenas em inglês, suas vendas superaram os 50 milhões de exemplares. Leitores de todo o mundo continuam a surpreender-se com o desafio proposto há mais de um século.
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Textos: Coletânia Expedições

Textos: Coletânia Expedições
Escritora: Paula Saldanha
Sinopse: Há 15 anos na televisão brasileira, a série EXPEDIÇÕES apresenta programas jornalísticos semanais, em formato de documentários de 30 minutos (26 minutos de produção), abordando o Brasil e suas milhares de faces. As populações, os costumes, a cultura, o meio ambiente, história, antropologia. As lentes do EXPEDIÇÕES percorrem todo território nacional e enfocam a realidade com profundidade. Através de depoimentos de especialistas, opinião das comunidades e de imagens captadas nas mais distantes regiões do país, EXPEDIÇÕES dá voz à pluralidade e abriga o debate, sem abrir mão da aventura. A missão do EXPEDIÇÕES é dar ao grande público uma macrovisão do país e sua gente, com o testemunho de dois profissionais brasileiros que, há mais de três décadas , se dedicam a esse projeto de mostrar o Brasil aos brasileiros – um olhar consciente e apaixonado por nossa terra e nossa gente.
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Textos: Leituras e Escrituras (Volúme Único)

Textos: Leituras e Escrituras (Volúme Único)
Escritor: Ulisses Infante
Sinopse: Textos: Leituras e Escritas oferece ao aluno o mais amplo e diversificado material linguístico possível – os textos. O aluno tem papel ativo: lê e interage com os textos de maneira analítica e crítica, tornando-se um leitor e produtor de textos maduro, consciente. Cada leitura é uma experiência de investigar as relações de estruturação do texto e as relações com a sociedade que o produziu. É, portanto, um trabalho de análise das interações que se estabelecem por meio dos textos.A obra é desenvolvida em unidades, cada qual dividida em três partes:- Para ler a literatura busca formar leitores de literatura. Apresenta inicialmente dois capítulos básicos, um dedicado à apreciação da poesia, outro, à apreciação da prosa de ficção, em que se discutem estratégias de abordagem específicas para o texto literário. Essas estratégias são retomadas ao longo do livro, associando à investigação estética dos textos a relação com o contexto sócio-histórico. A iconografia enriquece o estudo das literaturas portuguesa e brasileira.- Em Do texto ao texto, as propostas de produção pressupõem: Quem escreve? Para quem escreve? Com que intenção? Onde o texto circula?- Em Gramática aplicada aos textos, o aluno aprende a detectar as articulações que formam os diferentes textos em função de seu uso.Boxes explorando a relação dos aspectos linguísticos com a leitura e a produção de textos permeiam toda a obra. Há propostas de projetos de pesquisa e momentos de priorizar a linguagem oral.
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Vinte Mil Léguas Submarinas - 1870


Vinte Mil Léguas Submarinas - 1870
Escritor: Júlio Verne
Sinopse: Esta obra, como a grande maioria das obras de Júlio Verne, é muito fundamentada com os conhecimentos da altura (meados do século XIX), conjuntamente, claro, com a rica e vasta imaginação de Verne.
 Verne, em Vinte Mil Léguas Submarinas, consegue criar um submarino, o Náutilus, completamente autónomo do meio terrestre, movido somente a electricidade. O engenheiro, dono e capitão de tal feito, é o capitão Nemo, que com sua tripulação cortaram todas as relações com os continentes e com a humanidade. Vivem somente do que o mar lhes dá, a comida, a matéria prima que necessitam para a produção de electricidade, tudo vem do mar. Mas a humanidade não conhece a existência desta obra prima de engenharia que o capitão Nemo criou em segredo, e, quando este com ou sem intenção, começou a provocar estragos em navios e embarcações, o mundo começou a temê-lo, imaginando-o como um monstro marinho, um narval gigante, começando assim a caça à quimera.
Professor Aronnax, naturalista francês, Conseil, seu criado, e Ned Land, arpoador exímio de nacionalidade canadiana, partem no navio Abraham Lincoln da marinha norte-americana, juntamente com toda a sua tripulação, com o intuito de caçar este monstro e livrar os mares de tal aberração. No contacto com o monstro, o Abraham Lincoln é danificado até ao ponto de não conseguir prosseguir viagem. Aronnax, Conseil e Ned Land, são atirados ao mar onde são recolhidos pelo submarino, e assim feitos prisioneiros, mas com a liberdade de poderem andar à vontade neste navio que navega abaixo do nível do mar.
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Leituras de Pedrinho e Maria Clara - 1956



Leituras de Pedrinho e Maria Clara - 1956
Escritor: Manoel Bergström Lourenço Filho
Sinopse: O presente artigo tem por objetivo apresentar a produção didática no Brasil organizada e idealizada pelo educador Lourenço Filho (1897-1970), Série de Leitura Graduada “Pedrinho”, por meio do Livro IV “Leituras de Pedrinho e Maria Clara”, publicada em 1956, no Brasil. Este era direcionado às crianças de dez a onze anos, a fim de que os infantes pudessem ter o domínio da leitura autônoma, mudanças do modo de sentir, pensar e agir, garantindo a formação do homem necessário ao século XX. Nesse sentido, há que se ressaltar que os livros de leitura foram utilizados nas escolas brasileiras, por mais de seis décadas como instrumento estimulador da leitura e provocador do desejo de ler, visando à compreensão do texto, não apenas para fruição, mas com intencionalidade educativa. No decorrer de sua vida profissional, Lourenço Filho dedicou-se, sobretudo, aos problemas enfrentados pelo ensino primário, estando envolvido com trabalhos didáticos e com a literatura infantil. O autor tinha por objetivo contribuir, por intermédios de seus livros didáticos, para sanar a dificuldade de leitura das crianças que freqüentavam as escolas naquele momento, problema que persiste até hoje nas escolas nacionais. O destaque para o IV Livro da Série Pedrinho está na metodologia utilizada pelo educador, pois o conteúdo era apresentado por duas personagens da mesma idade dos alunos. Essa prática facilitou o trabalho dos professores, pois as crianças identificavam-se com essas personagens, cujas idéias e sentimentos poderiam ser compreendidos com maior facilidade.
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Reinações de Narizinho - 1931


Reinações de Narizinho - 1931
Escritor: Monteiro Lobato
Sinopse: Reinações de Narizinho é um livro infantil de autoria de Monteiro Lobato (1931). É o livro que serve de propulsor à série que seria protagonizada no Sítio do Picapau Amarelo.
Apresenta os personagens de grande sucesso: Emília, a boneca que fala, Pedrinho e Narizinho, as crianças que partem nas aventuras, o Visconde de Sabugosa, o sabugo de milho que é um sábio, Dona Benta, Tia Nastácia, o Marquês de Rabicó e outros.
O livro é composto de várias pequenas histórias, previamente publicadas, compostas em capítulos. Algumas histórias são plenamente originais, enquanto outras histórias são interessantes combinações utilizando histórias e personagens já conhecidos, como a visita dos personagens do Mundo das Maravilhas, incluindo as princesas Branca de Neve e Cinderela e Aladim. Monteiro Lobato, dessa forma, já utilizava em 1931 a técnica que recentemente fez o sucesso da animação cinematográfica Shrek.
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Urupês - 1918

Urupês - 1918
Escritor: Monteiro Lobato
Sinopse: "Urupês", obra publicada originalmente em 1918, reúne ao todo 14 contos de Monteiro Lobato. Segundo o prefácio da 2a. Edição do livro, esta obra surgiu do artigo “Velha praga”, publicado originalmente no jornal O Estado de São Paulo no ano de 1914. Na época, Monteiro Lobato dedicava-se ao trabalho na fazenda que recebeu como herança de seu avô e amargava um ano terrível por conta da seca. Além do problema causado pela seca do inverno, Monteiro Lobato estava exausto das constantes queimadas praticadas pelos caboclos. Por conta disso, ele resolveu escrever uma carta de indignação ao jornal, que viu naquele texto algo muito valioso e o publicou fora da seção de cartas dos leitores. “Velha praga” causou grande impacto e polêmica, fazendo com que Monteiro Lobato publicasse outros textos que dariam origem ao livro "Urupês".
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Easy Reading Selections in English - 1948, 1962 e 1971

Easy Reading Selections in English - 1948, 1962 e 1971
Escritor: Robert J. Dixson
Sinopse: Esse livro dará lições fáceis de leitura para estudantes do nível intermediário, acrescentando em sua vida o Inglês como uma segunda língua. As matérias são versões simplificadas de estórias conhecidas feitas por autores clássicos e poderão oferecer conhecimento, sem dificuldades, para aqueles que completaram a fase básica do estudo de Inglês.
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A Mão e a Luva - 1874

A Mão e a Luva - 1874
Escritor: Machado de Assis
Sinopse: O enredo conta a história de Guiomar, uma menina de 17 anos, afilhada de uma baronesa e que deseja ascender socialmente. Ela é disputada por três homens: Jorge, Estêvão e Luís Alves. Estêvão ama louca e desenfreadamente, pura e inocentemente, como no primeiro amor. Jorge, sobrinho e preferido da baronesa deseja também ascender socialmente, têm um amor "pueril e lascivo", como descreve o próprio Machado de Assis. Luís Alves começa a admirar Guiomar, apenas depois, com o passar do tempo. Porém, é um meio-termo entre os dois primeiros, pois ele é um homem resoluto e ambicioso. Jorge, com o apoio da baronesa e de sua empregada britânica, Mrs. Oswald, pede a mão de Guiomar. No dia seguinte, Luís Alves faz o mesmo. Então, a baronesa pede a Guiomar que se decida entre os dois pretendentes. Guiomar diz que escolhe Jorge, porém a baronesa sabe que a afilhada quer casar-se com Luís Alves. Depois, Guiomar e Luís Alves casam-se e o trecho final do livro justifica seu título: "_ Mas que me dá você em paga? Um lugar na câmara? Uma pasta de ministro? _ O lustre do meu nome, respondeu ela. Guiomar, que estava de pé defronte dele, com as mãos presas nas suas, deixou-se cair lentamente sobre os joelhos do marido , e as duas ambições trocaram o ósculo fraternal. Ajustavam-se ambas, como se aquela luva tivesse sido feita para aquela mão."
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Sombras de Julho - 1994

Sombras de Julho - 1994
Escritor: Carlos Herculano Lopes
Sinopse: Sua história, mesmo resumida, por si só já se mostra forte. Tudo começa a partir de um conflito entre dois clãs, inicialmente por causa do desvio de um curso d’água. Esse desentendimento vai colocar frente a frente dois jovens que tinham sido amigos de infância: Fábio e Jaime. O primeiro era de uma família recém-chegada ao interior de Minas e que começava a entrar em negócios que iam concorrer com o monopólio instituído pela família rica do segundo...
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O Pequeno Príncipe - 1943

O Pequeno Príncipe - 1943
Escritor: Antoine de Saint-Exupéry
Sinopse: O Pequeno Princípe devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino. Pela mão do pequeno princípe, recupera a meninice abrindo uma brecha no tempo, volta a sentir o perfume de uma estrela , a ouvir a voz de uma flor, a ver o brilho de uma fonte, escutar os guizos das folhas batidas pelo vento. Quebra-se por momentos a crosta que generaliza o outro em todos e torna as coisas comuns e iguais para se descobrir os carneiros dentro das caixas, os elefantes dentro das serpentes. Uma leitura inesquecivél para todas as idades.
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A Ilha Misteriosa

A Ilha Misteriosa - 1873-75
Escritor: Júlio Verne
Sinopse: Conta as aventuras de um grupo de abolicionistas estadunidense que, após uma fuga num balão, encontram uma ilha desconhecida. Por vezes, o nome Ilha Misteriosa é usado simplesmente como referência à Ilha Lincoln, ilha fictícia no oceano Pacífico, onde a história se desenrola.
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Cazuza - 1938

Cazuza - 1938
Escritor: Viriato Corrêa
Sinopse: O livro relata as vivências do próprio autor, o maranhense Viriato Corrêa, que foi membro da Academia Brasileira de Letras.
Cazuza é um menino que vive em um lugarejo do Maranhão, no final do século XIX, e realiza seu grande desejo de entrar na escola. Mas, o primeiro dia de aula é uma grande decepção, pois ele se depara com um ensino rígido, que usa a punição como principal ferramenta para controle dos alunos. E Cazuza fica muito confuso.
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Prova de Fogo: Uma história de Vida - 2006

Prova de Fogo: Uma História De Vida - 2006
Sinopse: Akeelah tem apenas 11 anos, mas um incrível talento com as palavras. Admirado com esse dom, o diretor de sua escola a inscreve num concurso regional de soletração e faz com que ela seja treinada por um professor com PhD em literatura, Dr. Larabee (Laurence Fishburne). Enfrentando a objeção de sua mãe, o ciúme de sua melhor amiga, as diferenças sociais e as dificuldades no relacionamento com o professor, Akeelah vai passando por todas as etapas do concurso, até ser classificada para a grande prova de fogo de sua vida - a final nacional em Washington.
Direção: Alex Kendrick
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Quase Dois Irmãos - 2004

Quase Dois Irmãos - 2004
Sinopse: Miguel é um Senador da República que visita seu amigo de infância Jorge, que se tornou um poderoso traficante de drogas do Rio de Janeiro, para lhe propôr um projeto social nas favelas. Apesar de suas origens diferentes eles se tornaram amigos nos anos 50, pois o pai de Miguel tinha paixão pela cultura negra e o pai de Jorge era compositor de sambas. Nos anos 70 eles se encontram novamente, na prisão de Ilha Grande. Ali as diferenças raciais eram mais evidentes: enquanto a maior parte dos prisioneiros brancos estava lá por motivos políticos, a maioria dos prisioneiros negros era de criminosos comuns.
Direção: Lúcia Murat
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Central do Brasil - 1998

Central do Brasil - 1998
Sinopse: Dora (Fernanda Montenegro) trabalha escrevendo cartas para analfabetos na estação Central do Brasil, Rio de Janeiro. A escrivã ajuda um menino (Vinícius de Oliveira), após sua mãe ser atropelada, a tentar encontrar o pai que nunca conheceu, no interior do Nordeste.
Direção: Walter Moreira Salles Júnior
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Mauá: O Imperador e o Rei - 1999

Mauá: O Imperador e o Rei - 1999
Sinopse: Arroio Grande, Rio Grande do Sul. É nesta pequena localidade que vivia Irineu Evangelista de Souza (Paulo Betti) e tudo indicava que passaria sua vida ali (ou pelo menos grande parte), mas o destino interveio e de forma funesta, pois ainda garoto Irineu se tornou órfão, quando seu pai foi morto por ladrões de gado. Dois anos depois, sua mãe decidiu se casar novamente com João Jesus, mas como o padrasto não aceitava um enteado Irineu foi morar no Rio de Janeiro com Batista, seu tio. No Rio vai trabalhar no armazém do português Pereira de Almeida (Elias de Mendonça), onde o jovem Irineu descobre ter jeito para os negócios, pois tinha uma visão ampla do que iria acontecer no comércio. Ele se torna um funcionário de confiança e um cobrador impiedoso, levando Queiroz (Hugo Carvana) ao suicídio após tomar todos os bens (inclusive escravos) como pagamento de uma grande dívida. Irineu defendia o fim da escravidão por razões econômicas e era um homem de palavra, o que faz seu talento ser reconhecido por Richard Carruthers (Michael Byrne), um escocês que vivia no Brasil, que o emprega em sua firma de exportação e lhe dá as primeiras noções das teorias econômicas. Alguns anos depois, Carruthers diz que sente o mesmo que os negros, banzo, que é saudade da terra natal, pois ficara rico no Brasil mas deixara seu coração na Escócia. Assim, parte deixando Irineu comandando os negócios. Nesta altura da vida, Irineu se apaixonou pela sobrinha, May (Malu Mader), com quem irá se casar e ter vários filhos. Em Liverpool, Inglaterra, se deslumbra com a potência das fábricas e decide liquidar sua empresa comercial para se arriscar na construção da primeira indústria brasileira, uma fundição e estaleiro em Ponta de Areia, Niterói. Desde quando começou a enriquecer, Irineu ganhou um inimigo para toda a vida, o Visconde de Feitosa (Othon Bastos), que o via como um aventureiro que sonhava apenas em ganhar mais dinheiro e desviar o Brasil da sua "vocação agrícola". Irineu queria modernizar o país, mas sofreria mais obstáculos do que seria capaz de imaginar, pois seria prejudicado por estrangeiros mas principalmente pelos brasileiros que pertenciam a uma oligarquia, que apenas queriam usufruir os bens sem nada produzir.
Direção: Sérgio Rezende
Produção: Joaquim Vaz Carvalho
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Capitães da Areia - 2011

Capitães da Areia - 2011
Sinopse: Pedro Bala (Jean Luís Amorim), Professor (Robério Lima), Gato (Paulo Abade), Sem Pernas (Israel Gouvêa) e Boa Vida (Jordan Mateus) são adolescentes abandonados por suas famílias, que crescem nas ruas de Salvador e vivem em comunidade no Trapiche junto com outros jovens de idade semelhante. Eles praticam uma série de assaltos, o que faz com que sejam constantemente perseguidos pela polícia. Um dia Professor conhece Dora (Ana Graciela) e seu irmão Zé Fuinha (Felipe Duarte), que também vivem nas ruas. Ele os leva até o Trapiche, o que desencadeia a excitação dos demais garotos, que não estão acostumados à presença de uma mulher no local. Pedro consegue acalmar a situação e permite que Dora e o irmão fiquem por algum tempo. Só que, aos poucos, nasce o afeto entre o líder dos Capitães da Areia e a jovem que acabou de integrar o bando.
Direção: Cecília Amado
Baseado na Obra de Jorge Amado.
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Ao Mestre com Carinho (To Sir, with Love) - 1967

Ao Mestre com Carinho (To Sir, with Love) - 1967
Sinopse: Um jovem professor enfrenta alunos indisciplinados, neste filme Clássico que refletiu alguns dos problemas e medos dos adolescentes dos anos 60. Sidney Poitier tem uma de suas melhores atuações como Mark Thackeray, um engenheiro desempregado que resolve dar aulas em Londres, no bairro operário de East End. A classe, liderada por Denham (Christian Roberts) Pamela (Judy Geeson) e Barbara (Lulu, que também canta a canção título) estão determinados a destruir Thackeray como fizeram com seu predecessor, ao quebrar-lhe o espírito. Mas Thackeray acostumado à hostilidade enfrenta o desafio tratando os alunos como jovens adultos que breve estarão se sustentando por conta própria. Quando recebe um convite para voltar a engenharia, Thackeray deve decidir se pretende continuar.
Direção: James Clavell
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Roberto Carlos em Ritmo de Aventura - 1968

Roberto Carlos em Ritmo de Aventura - 1968
Sinopse: Roberto Carlos faz um filme, quando se vê perseguido por bandidos internacionais que queriam levá-lo para os Estados Unidos. Os bandidos o seguem em loucas correrias pela cidade, na estrada do Corcovado, em situações de perigo.
Direção: Roberto Farias
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Mr.Bean - 1990

Mr.Bean - 1990
Sinopse: Mr. Bean era uma série de TV inglesa, do gênero comédia, criado por Rowan Atkinson, Richard Curtis e Ben Elton. O programa foi produzido pela Tiger Television, mais tarde renomeado de Tiger Aspect, para a rede ITV e apresentada pela Thames Television entre 1990 a 1992 e depois pela Central entre 1993 a 1995.
Direção: Steve Bendelack
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